🌕Maternidade no Exterior no LOBA Festival: quando a maternidade migrante vira literatura de resistência
É com muita alegria (e um friozinho bom na barriga) que compartilho:
inscrevi Maternidade no Exterior: Tornando-se Mãe no Estrangeiro no LOBA Festival — Festival Internacional de Autoras.
Mais do que participar de uma premiação, essa inscrição é um gesto político. É dizer que a experiência de parir e maternar fora do país de origem merece espaço, voz e reconhecimento na literatura brasileira contemporânea.
📚 Sobre o LOBA Festival
O LOBA Festival celebra autoras que escrevem com coragem, atravessando temas como identidade, corpo, afeto, exílio, ancestralidade e transformação.
É um espaço para destacar livros que nascem das margens — e que ousam ocupar o centro.
A seleção inclui ficção, não ficção, poesia e obras híbridas. O critério? Ter algo a dizer que ressoe, provoque e crie pertencimento.
✍️ Por que inscrevi Maternidade no Exterior?
Porque ele nasceu exatamente assim: no limbo entre o silêncio e a urgência.
Escrito por uma mãe brasileira que engravidou longe de casa, o livro é um guia íntimo, prático e profundamente humano sobre gestar, parir e atravessar o pós-parto fora do país de origem.
Com relatos de mães em cinco continentes e a colaboração de especialistas em saúde, migração e psicologia, a obra trata de:
pré-natal em sistemas estrangeiros
parto com outra cultura
solidão no puerpério
rede de apoio à distância
saúde mental, identidade e pertencimento
🌍 Uma jornada que já cruza fronteiras
Maternidade no Exterior foi autopublicado e hoje faz parte do acervo de importantes bibliotecas como:
British Library (Reino Unido)
Koninklijke Bibliotheek (Holanda)
State Library Victoria (Austrália) - Saber Mais
Biblioteca da Maia (Portugal) - Saber Mais
Mais de 13 países já receberam essa narrativa — e cada nova leitura amplia o mapa do pertencimento.
🤍 O que representa essa inscrição
Participar do LOBA é afirmar que histórias de mães migrantes não são menores, nem periféricas.
São centrais. São literatura. São resistência.
Mesmo se o livro não for selecionado, o ato de inscrevê-lo já marca um território. Um lugar onde mães podem ser autoras de suas próprias histórias — e, quem sabe, inspirar outras.
📖 Quer conhecer o livro?
Você pode ler um trecho gratuito ou adquirir o seu exemplar aqui:
📬 Para imprensa, juradas ou profissionais interessados:
Se você deseja saber mais sobre o livro, tenho um press kit completo com amostra, sinopse expandida e contexto do projeto. Basta entrar em contato.
💛 Se essa história toca você…
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A maternidade migrante precisa ser dita — e celebrada.
Agora é oficial: me tornei membro da Academia Internacional de Literatura Brasileira (AILB)! Um reconhecimento à minha escrita migrante — que cruza fronteiras com afeto, identidade e pertencimento.