📚🇨🇭Maternidade no Exterior marca presença na Livraria Tesouro, em Crissier, Suíça
Hoje vivi um daqueles momentos que aquecem o coração de qualquer autora: ver meu livro Maternidade no Exterior: Tornando-se Mãe no Estrangeiro em destaque na charmosa Livraria Tesouro, em Crissier, Suíça. Um café literário acolhedor, onde histórias ganham vida entre livros e cafezinhos.
Foi mais do que uma visita — foi um encontro com leitores e leitoras que vivem as alegrias e os desafios da maternidade longe de casa. Entre conversas, café e afeto, falamos sobre identidade, pertencimento e tudo que atravessa a maternidade expatriada.
✨ Ver o livro ali, lado a lado com obras que também acolhem e transformam, foi como um abraço para essa jornada que começou sozinha — e hoje é compartilhada por mães e pais em mais de 13 países.

📍 Onde encontrar?
O livro já está disponível para compra diretamente na Livraria Tesouro em Crissier — e é possível adquiri-lo presencialmente ou sob encomenda.
💬 Vamos conversar?
Você já leu Maternidade no Exterior? Passou pela livraria? Me conta aqui nos comentários — ou marque o perfil da Livraria Tesouro se for visitá-los!
No novo texto “O Amor Tem Sotaque”, a autora eu reflito sobre maternidade no exterior e o amor que atravessa idiomas, culturas e silêncios.
Reflexões sobre pertencimento & multiculturalismo a partir do webinar “Orgulho em Identidades Globais”.
É oficial! A versão em inglês do meu livro Maternity Abroad: Becoming a Mother in a Foreign Land agora está indexada no Google — com capa, sinopse, preview e link direto. Um passo a mais para tornar a maternidade imigrante mais visível no mundo.
Demorou, mas chegou! Minha página oficial de autora na Amazon está finalmente ativa — com biografia em português, inglês, espanhol e francês, e espaço para acompanhar novos livros e lançamentos.
Eu estou concorrendo ao prêmio Destaque Literário 2025 da Academia Internacional de Literatura Brasileira. Minha obra, que aborda a maternidade no exterior com verdade e sensibilidade, está indicada nas categorias Contos e Crônicas e Autoajuda. Saiba mais sobre essa conquista e como apoiar.
O livro Maternidade no Exterior agora está disponível na Livraria Tesouro, em Crissier, Suíça — um espaço acolhedor que conecta mães expatriadas com histórias que refletem suas jornadas.
Como criar filhos entre culturas sem perder a si mesma? Neste grupo de estudos da SIETAR Brasil, eu convido pais, mães e profissionais a refletirem sobre parentalidade migrante através de camadas invisíveis como pertencimento, adaptação e reconfiguração emocional.
Agora é oficial: me tornei membro da Academia Internacional de Literatura Brasileira (AILB)! Um reconhecimento à minha escrita migrante — que cruza fronteiras com afeto, identidade e pertencimento.
Escrevi e enviei um conto inédito para a coletânea da plataforma Mães que Escrevem. Um texto sobre maternidade, migração e amor com sotaque. Se não for selecionado, ele será publicado aqui no blog!
Enviei um conto inédito para a coletânea Mulheres em Travessia, da Editora Aldeia no Canadá. Uma história sobre saudade, recomeço e tudo que atravessa quem vive entre culturas. Se não for publicada, vai sair aqui no blog!
Maternidade no Exterior foi inscrito no LOBA Festival, reconhecendo a maternidade migrante como tema literário potente e necessário. Saiba mais sobre essa conquista e o impacto do livro no Brasil e no mundo.

Jessica Gabrielzyk é uma autora brasileira que vive na Suíça e é apaixonada por cultura, identidade e pelas verdades silenciosas da vida no exterior. Autora de Maternidade no Exterior, um guia prático e emocional para apoiar mães durante os desafios da gravidez e do parto longe de casa, ela também prepara o lançamento de Parenting Unpacked: This Is Not a Relocation Manual, que mergulha em temas como identidade, pertencimento e resiliência ao criar filhos em outro país.
Membro da SIETAR, Jessica traz um olhar global para sua escrita, combinando experiências pessoais com relatos de famílias ao redor do mundo. E, de vez em quando, se aventura pela ficção, escrevendo histórias de amor e de vida que lembram que nunca estamos tão sozinhos quanto pensamos.
Com o mundo cada vez mais digital e global, me peguei perguntando: será que cultura ainda vai importar em 2125? Neste texto, compartilho uma reflexão íntima a partir de uma conversa poderosa sobre identidade, pertencimento e maternidade fora do Brasil.